26 de dezembro de 2005

Ano novo, corpo novo?

Já estava pensando em começar a me cuidar de verdade. O tempo foi passando, passando e o resultado está "visivelmente visível". Gordura acumulada pelo corpo todo, sim, porque eu sou do tipo de pessoa que quando engorda, engorda por inteiro e por igual, mas também quando emagrece, emagrece por igual. Estou preocupada com minha saúde e não tanto com a estética. Claro que a beleza é uma consequência de um corpo saudável e bem cuidado. A auto-estima se eleva e ouvir um elogio, nunca é demais. Bom, mas a questão agora é cuidar da saúde, da disposição. Matar um pouco essa preguiça que me persegue desde que nasci. Houve uma época que eu me sentia superdisposta, animada e estava de bem comigo mesma, foi a época em que eu fazia ginástica, dançava, caminhava, fazia hidroginástica, cheguei fazer natação embora não tenha aprendido a nadar, andava de bicicleta, patinava (eu adorava patinar!). No sábado, dia 24, estava lendo uma matéria do Dr. Drauzio Varella, "Conforto e saúde", publicada na Folha de S.Paulo, em que ele começa assim: (...) O conforto nos tornou sedentários empedernidos. Conforto pressupõe cadeiras anatômicas com almofadas macias e ter tudo ao alcance da mãos(...). Mais além ele continua (...) a prática de exercícios físicos vai contra a natureza humana!"(...). E depois conclui (...) Mas, se você está disposto a mudar de vida na virada do ano, não esqueça: é preciso disciplina militar, não espere que a disposição venha por conta própria, porque desperdiçar energia é contra a natureza humana. Por outro lado, o corpo parado se desgasta mais depressa, sofre e dura menos. O corpo humano é uma máquina construída para o movimento(...). Bom, não esperei pela virada do ano. Aproveitei o que devia ter aproveitado há muito tempo, caminhar num parque que tem perto da minha casa. Foi muito bom. Espero não desanimar!

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